Como criar um chatbot?
Saiba como é possível criar chatbots inteligentes, capazes de simplificar e agilizar a interação com os seus consumidores.
Aguarde, carregando...
Saiba como é possível criar chatbots inteligentes, capazes de simplificar e agilizar a interação com os seus consumidores.
Torne incrível a experiência do seu consumidor com a sua marca com base no conhecimento extraído das suas conversas.
Melhore a experiência dos seus consumidores e dos seus atendentes, centralizando o gerenciamento de todos os seus canais.
Esteja presente no canal que mais cresce no mundo, de forma profissional com gerenciamento de todas as interações.
Tenha autonomia na construção de chatbots para tornar a interação com seus consumidores incrível.
Tenha um relacionamento digital incrível com os consumidores, através de uma plataforma de atendimento completa.
Transfira o fluxo do seu atendimento telefônico para os seus canais digitais, e agilize a interação com os seus consumidores.
Saiba mais sobre a Mari, a chatbot transacional que te ajuda nas tarefas bancárias.
Conheça o Ben, o chatbot inteligente que te ajuda a realizar pedidos na rede de farmácias.
Saiba como a Sicoob Credicitrus melhorou a experiência dos cooperados no WhatsApp.
Conheça o Edu, o bot que auxilia os cooperados da Unicred a tirarem suas dúvidas.
Conheça a nossa história, nosso propósito, nossos valores e saiba quem faz a Ubots acontecer.
Conteúdos exclusivos sobre o mercado de relacionamento digital, chatbots e Inteligência Artificial.
Quer fazer parte do #TimeUbots? Veja quais são as oportunidades disponíveis e venha fazer parte!
Fique por dentro de todas as notícias sobre a Ubots. Confira o que a mídia tem falado sobre nós!
Preencha o formulário para que possamos entrar em contato com você!
Dando continuação ao tema da semana passada, resolvi mostrar um tipo de tarefa/problema, muito popular, que é resolvido por meio do Aprendizado Supervisionado, a Tarefa de Classificação.
Vamos imaginar que queremos criar um sistema que receba uma foto e diga se há um cachorro ou não. Para nós, é muito fácil identificar um cachorro, vemos o focinho, forma física, patas… Algumas características diferem de uma raça para outra, mas todos os cachorros partilham de traços em comum. Mas já pensaram como desenvolvemos essa habilidade? Somos, ao longo da vida, apresentados a diferentes figuras e formas e vamos associando-as ao conceito de cachorro, associando características a um “rótulo”. Para o computador não é diferente. Fornecendo um conjunto de fotos e indicando se nela tem ou não um cachorro a máquina vai identificando padrões e associando eles ao animal, este processo de “aprendizado” é o que nós chamamos de treino. Após esse processo ela se torna apta para identificar um cachorro em fotos novas sem que um humano precise indicar ou rotular.
Outro bom exemplo de classificação é descobrir doenças baseando-se nos sintomas apresentados por um paciente. Ao longo do processo de treino, a máquina vai descobrindo e associando sintomas a diagnósticos. Desse jeito, quando um paciente chega no hospital e informa que está com tosse, febre e cansaço a máquina consegue indicar que provavelmente é um caso de gripe.
Um ponto importante é que alguns sintomas são comuns a várias doenças, enquanto outros são mais específicos, assim como alguns traços são comuns a muitos animais, e outros são específicos de cachorros. O processo de aprendizado deve conseguir descobrir esses diferentes “pesos”, entendendo que se na foto o animal possui quatro patas, isso por si só não é um grande indicativo de que é um cachorro, assim como o sintoma de febre está relacionado a diversas possíveis doenças. Essa habilidade de distinção entre o valor das informações é o que permite à máquina generalizar as suas predições, ou seja, “aprender”, e não decorar.
Esses foram exemplos de uma “Tarefa de Classificação”, que resulta em um classificador, ou modelo preditivo, para cumprir tarefas como identificar objetos em fotos, diagnosticar doenças, dizer se um cliente é bom ou mau pagador, enfim, associar informações e ligá-las a um “rótulo”.
Por Otávio Parraga, desenvolvedor do #TimeUbots.
Cadastre-se e receba nossas notícias e atualizações.
This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Strictly Necessary Cookie should be enabled at all times so that we can save your preferences for cookie settings.
If you disable this cookie, we will not be able to save your preferences. This means that every time you visit this website you will need to enable or disable cookies again.